segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

O que aconteceria se a TERRA parasse de girar?


Dia e noite, inverno e verão. As diferenças entre as estações e períodos do dia são possíveis graças a dois movimentos dos quais ouvimos falar lá nos tempos de escola: rotação e translação. Você pode não se lembrar com muitos detalhes, mas eles são essenciais para que a vida na Terra seja garantida.

(Fonte da imagem: Reprodução/NASA)

Mas será que eles são tão importantes assim? O Tecmundo traz a resposta neste artigo, criado para mostrar tudo o que aconteceria com o planeta caso algum dia os movimentos fossem simplesmente interrompidos. Você está preparado para saber das catástrofes? Então pegue seus casacos, suas roupas de banho e seus capacetes. Não entendeu? Isso já vai mudar.

Desaceleração do planeta

Caso a Terra parasse de girar, provavelmente o processo seria realizado de maneira gradativa. Por essa razão, demoraria um pouco até que percebêssemos a desaceleração. Os primeiros sintomas a serem percebidos seriam os prolongamentos de dias e noites. De pouco em pouco, os períodos de luz e escuridão começariam a ser cada vez maiores, até que o planeta parasse totalmente.

Quando isso acontecesse, os dias e noites não seriam mais controlados pelo movimento de rotação da Terra (o que faz o planeta girar sobre seu próprio eixo), mas sim pelo da translação (movimentação orbital, em torno do Sol). Isso significaria que dias e noites teriam cerca de 6 meses cada, de forma parecida com o que atualmente ocorre nos polos.

Em caso de uma freada brusca

Havendo uma paralisação mais brusca, em que a Terra realmente parasse de uma hora para outra, os danos causados ao planeta não seriam apenas percebidos em longo prazo. Como a velocidade de rotação é de cerca de 900 km/h, uma “freada” faria com que o planeta inteiro fosse jogado para frente.

Imagine um carro percorrendo uma linha reta a 60 km/h e parando de repente. Os passageiros seriam jogados para frente, não é mesmo? O mesmo aconteceria com a Terra, mas em vez de apenas as pessoas serem lançadas, prédios e outras construções seriam derrubados, causando destruição por todos os lugares.


(Fonte da imagem: Reprodução/Gabriel - Flickr)

Da mesma maneira que acontece com os terremotos, a destruição gerada por esse tipo de desastre iria muito além dos desabamentos. Ondas gigantes, incêndios e seus respectivos efeitos colaterais poderiam ser vistos em escala global.

Dias e noites polares

Como já dissemos, os dias e noites seriam controlados pelas voltas da Terra em torno do Sol, fazendo com que só anoitecesse uma vez por ano. O mesmo aconteceria com as manhãs, que demorariam 12 meses para se repetirem. Com cada período durando seis meses, você já deve imaginar o que aconteceria com vegetações e animais.

Luz ou escuridão: escolha a sua morte

Os ecossistemas existentes nos continentes são muito diferentes dos presentes nos polos. Por essa razão, não seria possível garantir a sobrevivência das espécies que, hoje, habitam por aqui. Com seis meses de luz e seis meses de escuridão, o planeta Terra veria o fim de todas as espécies animais e vegetais (com raras exceções das fossas abissais), por excesso de calor ou de frio.

Você pode estar se perguntando: “Mas como existem animais nas regiões polares?”. A resposta é simples: angulação. Os raios solares incidem nos polos com muito menos potência do que os que atingem zonas tropicais, por exemplo. Imagine como seria passar 180 dias com o sol do meio-dia na cabeça. Muito pior do que o sol das seis da tarde, não?


(Fonte da imagem: Reprodução/Sibley Hunter - Flickr)

Queimadas constantes fariam com que as florestas fossem destruídas, assim como plantações e outros tipos de cultura vegetal. Com isso, a alimentação dos seres humanos e também a produção de rações seriam afetadas completamente. Nós não poderíamos comer vegetais (pela inexistência num primeiro momento) e nem animais (que também acabariam sucumbindo à fome).

Do outro lado do planeta, na escuridão, os problemas também seriam relacionados à alimentação. Sem luz, vegetais não poderiam se desenvolver e as consequências seriam as mesmas: animais desnutridos e humanos sem comida de nenhum tipo.

O fim da raça humana?

Alguém sobreviveria se a Terra parasse de girar? Segundo a NASA, as pessoas que vivem nos polos do planeta seriam “poupadas pelo apocalipse”, pois para elas os dias continuariam sendo iguais. Apenas seriam afetadas pela já explicada “freada brusca”, que poderia fazer com que as geleiras se desprendessem, por exemplo.

Para muitos, seria o Apocalipse. (O Apocalipse; Pintado por Matthias Gerung)
Com exceção das populações polares e seus respectivos animais, vegetais e algas, pouca vida sobraria no planeta. Aos poucos, a inanição seria responsável pelo aniquilamento da raça humana. E se muitas pessoas tentassem fugir para os polos, os ecossistemas seriam desequilibrados, o que causaria ainda mais problemas para o planeta.

Isso já está acontecendo

Há diversas teorias que apontam para a influência das marés na desaceleração da rotação da Terra. Segundo muitos físicos (como mostra o site do Instituto Newton de Ciências, dos EUA), a cada 100 anos a Terra perde velocidade suficiente para que os dias fiquem meio segundo mais longos.

Isso significa que, até os dias ficarem uma hora mais longos, será necessário que a Terra passe por mais 120 mil anos. Como você pode perceber, o processo está acontecendo de uma maneira muito lenta.
.....
Lembre-se: todas as informações mostradas neste texto são baseadas em artigos científicos. Mesmo sabendo de todas as possíveis consequências, pesquisadores especializados afirmam também que uma parada repentina do planeta é praticamente impossível.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/15883-o-que-aconteceria-se-a-terra-parasse-de-girar-.htm#ixzz1gz34hAtS

O novo satélite de clima e tempo da NASA


O novo satélite de clima e tempo da NASA é impressionante. Sua última imagem, uma espiada na Terra, é sua melhor foto. Localizado a 824 quilômetros acima da Terra, o satélite NPOESS Preparatory Project (NPP) utiliza um novo sistema denominado VIIRS (Visible Infrared Imager Radiometer Suite) para obter as fotos do planeta e irá fornecer uma visão completa do nosso lar doce lar todos os dias.

Esse é o primeiro satélite concebido para recolher dados de previsão do tempo e monitoramento do clima ao mesmo tempo. Ele também irá lançar as bases para mais observatórios avançados na Terra. O NPP foi lançado no dia 28 de outubro, e sua primeira medição ocorreu no dia 21 de novembro.

As imagens ainda são preliminares, e estão sendo usadas para medir a qualidade do sensor. Logo ele será usado pelos engenheiros em plena capacidade. No mês passado o satélite enviou a sua primeira foto para a Terra, um close-up da costa leste dos Estados Unidos.
O satélite já atingiu sua órbita final, ligando todos os seus instrumentos e está viajando ao redor da Terra a uma velocidade de 26.780 km/h. Uma vez que o NPP inicie suas operações de forma completa, ele irá produzir uma série de medidas, desde a temperatura do oceano até a quantidade de nuvens em locais de incêndios.
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/16773-novo-satelite-da-nasa-envia-primeira-imagem-global-do-planeta.htm#ixzz1gz1V2apq

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Flash Mobs

Flash Mobs são aglomerações instantâneas de pessoas em um local público para realizar determinada ação inusitada previamente combinada, estas se dispersando tão rapidamente quanto se reuniram. A expressão geralmente se aplica a reuniões organizadas através de e-mails ou meios de comunicação social.


O uso do termo flash mob data de aproximadamente 1800, porém não da maneira como o conhecemos hoje. O termo foi usado para descrever um grupo de prisioneiras da Tasmânia baseado no termo flash language para o jargão que estas prisioneiras utilizavam. Ainda nesta época o termo australiano flash mob foi usado para designar um segmento da sociedade, e não um evento, não demonstrando nenhuma outra similaridade com o termo moderno ou os eventos descritos por ele. Assim damos os fatos sem fala e sim por atos.





sexta-feira, 18 de novembro de 2011

As invenções da Tailândia

A Tailândia está passando por momentos difíceis. A nação asiática sofre com enchentes desde o mês passado, comprometendo a vida de cada cidadão e também destruindo alguns de seus bens materiais. Até a produção de câmeras da Sony e dos HDs da Western Digital, que têm base no país, sofreram danos ou atrasos.
Atualmente, na tentativa de retomar a vida aos poucos, mesmo com a água em níveis bastante altos, os tailandeses foram criativos: vários produtos tiveram suas funções trocadas para proporcionar acesso ou transporte à população, em gambiarras bastante curiosas.

A man uses stilts to walk through floodwaters in Bangkok, on November 9, 2011. (Nicolas Asfouri/AFP/Getty Images) via @MarcusBurtBKK  Employees using an improvised float carry a car to a safer place as part of their shop’s service at Bangkok Yai district in Bangkok, on November 9, 2011. (AP Photo/Sakchai Lalit) via @MarcusBurtBKK Water Bottle Swimming Vest for Cats via Message/Facebook submitted by Siriwat
Motorbike Parking in the Tree via Message/Facebook submitted by Siriwat  Another Buoyancy Help Variation for Kids via Message/Facebook submitted by Siriwat  A Better Picture of the Shopping Cart Walkway (Credit AFP | Getty Images)

My parents’ dog can’t swim, so we made this makeshift doggie life jacket for him.  A man pulls a makeshift raft carrying his friends and with a Thai national flag attached as they make their way through a newly flooded neighborhood in Bangkok’s suburbs, on November 11, 2011 (Reuters/Damir Sagolj) via @MarcusBurtBKK imagens do O Tumblr Thai Flood Hacks.
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/bizarro/15470-tailandeses-fazem-gambiarras-tecnologicas-para-sobreviver-as-enchentes.htm#ixzz1e3pPK1HH
 

A Terra vista pelas câmeras da Estação Espacial Interncional



Estamos acostumados a ver as formações rochosas da natureza, florestas e até mesmo cidades a partir de imagens aéreas ou terrestres. Mas você deve imaginar que a vista do espaço é muito mais impressionante. E se pensa assim, está certo. Câmeras da Estação Espacial Internacional capturaram uma série de imagens lá de cima e você pode vê-las agora mesmo.

No vídeo, você pode acompanhar várias tempestades, cidades inteiras iluminadas por luzes artificiais e oceanos descansando tranquilamente. Mas o principal foco do vídeo são as luzes verdes que podem ser vistas. Elas representam a Aurora Polar, fenômeno que pode ser observado graças ao impacto das partículas dos ventos solares e a poeira espacial

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/astronomia/15371-veja-a-terra-pelas-cameras-da-estacao-espacial-internacional-video-.htm#ixzz1e3WTkpGN

domingo, 9 de outubro de 2011

Sugestões de vídeos para Ensino Fundamental e Médio volume 4


Desenvolvimento Sustentável




Sugestão de vídeos para o volume 4


Imigração no Brasil

Indústria no Brasil


As redes sociais


 Terremoto no Japão

Ensino Médio volume 4 Temas e Conteúdos

1º Ano Ensino Medio – Globalização e urgência ambiental

Os biomas terrestres: clima e cobertura vegetal
A nova escala dos impactos ambientais
Os tratados internacionais sobre meio ambiente.

Situação de Aprendizagem 1 – A vinculação entre clima e vegetação no meio ambiente.
Competências e Habilidades:
Identificar e descrever fenômenos cujas dinâmicas são controladas por fatores únicos (simples) ou por fatores múltiplos e relacionados (complexos), agrupar diferentes realidades climáticas e biogeográficas em classes.
Dos domínios naturais para a biosfera: as conexões e as escalas geográficas.
A lógica que relaciona o clima e as formações vegetais.

Situação de Aprendizagem 2 – A distribuição das formações vegetais. A questão da biodiversidade.
Competências e Habilidades:
Associar situações climáticas do presente e do passado às condições do planeta em especial a biodiversidade.
A biodiversidade e os climas do passado.
A biodiversidade e as ameaças do presente.

Situação de Aprendizagem 3 – As variações de escala geográfica dos impactos ambientais.
Competências e Habilidades:
Identificar e distinguir realidades geográficas, humanas e naturais, de escalas distintas, submetidas a lógicas diferentes; identificar e descrever fenômenos cujas dinâmicas são controladas por fatores múltiplos e relacionados (complexos).
O impacto das ações de escalas local e regional na escala global.
Erupção do Krakatoa, Pinatubo, Acidente nuclear de Chernobyl.

Situação de aprendizagem 4 – A defesa de pontos sensíveis do meio ambiente: os Tratados sobre clima e a biodiversidade.
Competências e habilidades:
Compreender a integração complexa das escalas dos fenômenos naturais com a escala dos fenômenos humanos, construir, explicar e compreender a lógica das ações humanas que procuram reverter a crise ambiental que ocorre em escala ambiental.
Questão ambiental – escala global.
Tratados Internacionais.
A defesa da diversidade da vida: convenção sobre Biodiversidade.
Os tratados que visam intervir nas mudanças climáticas.
Protocolo de Quioto.

2º Ano Ensino Medio
Tema: Recursos naturais e gestão do território.
A placa  tectônica Sul-americana e o modelado do relevo brasileiro.
Os domínios morfoclimáticos e as bacias hidrográficas.
Gestão pública dos recursos naturais.

Situação de Aprendizagem 1 - A tectônica de placas e o relevo brasileiro.
Competências e Habilidades:
Construir habilidades realativas à linguagem cartográfica, como meio de visualização da relação entre fenômenos naturais, agrupar diferentes processos de constituição dinâmica das realidades naturais na superfície terrestre segundo sua gênese e os modelos teóricos que procuram descrevê-la.
A dinâmica da crosta terrestre e a lógica dos tremores.
Uma biografia (abiografia) da placa Sul-americana e suas repercussões no relevo brasileiro.

Situação de aprendizagem 2 - As formas de  relevo brasileiro e as funções das classificações.
Competências e habilidades:
Construir e aplicar habilidades realtivas ao domínio da linguagem visual, relacionar e interpretar dados e informações representados em tabelas e textos.
Formas do relevo.

Situação de aprendizagem 3 - águas no Brasil: Gestão e intervenções
Competências e habilidades:
Relacionar os novos conhecimentos construídos sobre a dinâmica natural com as transformações que vem ocorrendo nas relaçãoes dos er humano - natureza.

Situação de aprendizagem 4 - Gestão dos recursos naturais: o estado da Arte no Brasil
Competências e Habilidades:
Relacionar os novos conhecimentos construídos sobre a dinâmica natural com as transformações que vem ocorrendo nas relações do ser humano - natureza.
Gestão dos recursos naturais.

3º Ano de Ensino Medio
Tema: Geografia das Redes Mundiais
Os fluxos materiais. Os fluxos de ideias e informação.
As cidades globais. O terror e a guerra global.
A globalização do crime.

Situação de aprendizagem 1 – Os fluxos materiais
Competências e Habilidades:
Extrair informações sobre a distribuição e a intensidade dos principais fluxos materiais, identificando a espacialidade dos mesmos.
O meio-técnico-científico-informacional.
Fluxos materiais e imateriais.

Situação de aprendizagem 2 – Os fluxos de ideias e informação
Competências e habilidades:
Ler, associar ideias e linguagens de artigos ensaísticos de diferentes autores e áreas do conhecimento (como Filosofia e Sociologia) com os conteúdos geográficos estudados, aplicar a noção
De fluxos imateriais da globalização ao comercio mundial de bens culturais, indústria cinematográfica e das redes televisas mundiais.
Fluxos de informações, mudanças culturais e consumo.
O caso dos filmes – indústria do cinema.
O caso das redes televisivas mundiais.

Situação de aprendizagem 3 – As cidades globais
Competências e Habilidades:
Ler e interpretar mapas temáticos sobre as cidades globais, classificando-as por meio de informações sobre suas origens e seu dinamismo no sistema capitalista mundial.
Classificação das cidades globais.

Situação de aprendizagem 4 – O terror e a guerra global.
Competências e habilidades:
Ler e interpretar imagens sobre a atuação de redes terroristas identificando área de atuação e interesses envolvidos; ler e interpretar textos que distinguem o conceito de terrorismo e identificam as suas principais formas e áreas de atuação.

Situação de aprendizagem 5 – A globalização do crime.
Competências e Habilidades:
Ler mapas temáticos e textos, construir e aplicar conceitos sobre as redes de crime organizado de modo a identificar suas origens e padrões de atuação, habilidades de leitura e produção de textos contínuos (narrativas, textos expositivos e descritivos), descontínuos (leitura e interpretação de mapas e gráficos), além da sistematização de informações.

sábado, 8 de outubro de 2011

Volume 4 do Ensino Fundamental e Médio

5ª série/6º Ano
Tema: As atividades econômicas e o espaço geográfico
Situação de Aprendizagem 1 - Os setores da Economia e as cadeias produtivas.
Competências e Habilidades:
Caracterizar os setores da atividade econômica e estabelecer relações entre eles no processo de organização do espaço geográfico.
Insituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - classificação nacional de atividades econômicas (CNAE), organizam em 21 grandes categorias e agrupam em subcategorias. (agricultura, pecuária, indústrias de transformação, eletricidade e gás, comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas).

Situação de aprendizagem 2- A cadeia produtiva da Laranja.
Competências e Habilidades:
Identificar características e dinâmicas dos fluxos de produção agropecuária, relacionando-os à constituição do espaço geográfico contemporâneo.

Situação de Aprendizagem 3 - A cadeia produtiva do setor automobilístico.
Identificar características e dinâmicas dos fluxos de produção industrial, relacionando-os com a constituição do espaço geográfico contemporâneo.
Indústrias de bens de produção, indústrias de bens de consumo.

Situação de aprendizagem 4 - A sedução do consumo.
Competências e habilidades:
Discutir formas de propagação de hábitos de consumo que induzem a sistemas produtivos predatórias do ambiente e da sociedade.
"Compro, logo existo."
"Consumo sustentável".
No mundo das marcas: os encantos da publicidade.
Consumo, descarte, riqueza.

6ª Série/ 7º Ano

Tema: A regionalização do território brasileiro.
Situação de Aprendizagem 1 – O Brasil dos migrantes
Competências e Habilidades:
Compreender e desenvolver conceitos geográficos, propiciando o reconhecimento de informações em diferentes formas de representação.
Os fluxos migratórios do ponto de vista do migrante.
São Paulo e os fluxos migratórios.
Situação de Aprendizagem 2 – As diferenciações no território
Analisar a intensa mobilidade espacial da população brasileira por meio de diferentes tipos de fluxos migratórios existentes entre régios estagnadas e outras, mais dinâmicas.
Análise de mapas.
Situação de Aprendizagem 3 – A distribuição da atividade industrial no Brasil.
Comparação e elaboração de mapas temáticos de indicadores sociais das unidades federativas, aulas dialogadas, trabalho em equipe.
A descentralização da atividade – A concentração industrial da indústria brasileira.

Situação de Aprendizagem 4 – Perspectivas do espaço agrário brasileiro.
Análise de dados estatísticos e mapas temáticos, aulas dialogadas, aplicação de conhecimento à interpretação
Avanço da fronteira agrícola e o aumento da produtividade rural.
Os conflitos no campo.
7ª série/ 8º Ano
Tema: Peru e México: a herança pré-colombiana.
Brasil e Argentina: as correntes de povoamento.
Colômbia e Venezuela: entre os Andes e o Caribe.
Haiti e Cuba: as revoluções.
Situação de Aprendizagem 1 - Peru e México: A herança pré-colombiana.
Competências e Habilidades:
Identificar elementos representativos da herança pré-colombiana no Peru e no México.
Índios e escravos nas sociedades coloniais

Situação de Aprendizagem 1 – Brasil e Argentina: as correntes de povoamento.
Competências e habilidades:
Diferenciar correntes de povoamento, relacionando-as com a formação socioespacial.
Densidade demográfica dos estados brasileiros.
Os movimentos colonizadores no século XVI.
O Povoamento no século XIX e suas conseqüências.

Situação de Aprendizagem 3 – Colômbia e Venezuela: entre os Andes e o Caribe.
Competências e Habilidades:
Estabelecer semelhanças e diferenças socioculturais; caracterizar processos de apropriação e valorização territorial.
Análise de mapas.
Situação de Aprendizagem 4 – Haiti e Cuba: As revoluções
Competências e Habilidades:
Analisar histórica e geograficamente processos de formação política e econômicas; comparar informações de interesse geográfico, interpretando diversos indicadores sociais e econômicos.
Semelhanças e diferenças entre Cuba e Haiti, linha do tempo dos dois países.
8ª Série/ 9ºAno
Temas e conteúdos: As redes sociais
Consumo e cidades globais; turismo e consumo do lugar, as redes da ilegalidade.
Situação de Aprendizagem 1 - Cidades : Espaços relacionais, espaços de conexão.
Competências e Habilidades:
Construir e aplicar habilidades relativas da linguagem cartográfica, como meio de visualização da geografia do urbano.
Identificar e distinguir configurações espaciais diferentes.
Até onde vão as redes sociais e geográficas das grandes cidades?

Situação de Aprendizagem 2 – As cidades: criação e irradiação do consumo.
Competências e Habilidades:
Construir e aplicar habilidades relativas ao domínio da linguagem cartográfica, como meio de visualização da geografia do consumo urbano.
Relacionar o processo de integração mundial à formação de redes de cidades e à formação das redes de consumo.

Situação de Aprendizagem 3 – As redes turísticas: o consumo dos espaços urbanos.
Competências e Habilidades:
Observar e interpretar representação cartográfica complexa; agrupar diferentes realidades em classes com critérios comuns, construir r aplicar conceitos da Geografia do Turismo.
O turismo: um fenômeno que constrói espaços humanos.
A escala do fenômeno turístico: o apoio na rede de cidades.

Situação de Aprendizagem 4 – Um mundo mais fluido: os caminhos geográficos das redes ilegais.
Competências e habilidades:
Relacionar o processo de integração mundial às redes de negócios ilegais; identificar e distinguir configurações espaciais diferentes como “paraísos fiscais”.
Um mundo interligado: as redes da ilegalidade se fortalecendo.
Os paraísos fiscais.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Trabalho em Equipe

Por Gabriela E. Possolli Vesce - Fonte: Infoescola.com
Trabalho em equipe


Estudos históricos não trazem dados que possam comprovar a origem da idéia de congregar pessoa grupos visando alcançar um objetivo comum. Porém pode-se afirmar que a prática do trabalho em equipe já existe há muito tempo. A partir do momento em que a humanidade começou a raciocinar sobre os processos de trabalho e passou a ponderar sobre as vantagens de se trabalhar em conjunto, inicia-se a estruturação de princípios para organizar o que hoje chamamos de trabalho em equipe. Desse modo, pode-se conceituar trabalho em equipe como sendo uma estratégia racional de organização criada para aprimorar a efetividade do trabalho e aumentar o contentamento do homem com o seu trabalho.

A realização de trabalhos em equipe é cada vez mais valorizada, tanto em contexto de educação formal como na vida profissional. O trabalho em equipe ativa a criatividade e em grande parte das vezes produz resultados melhores do que o trabalho individual, isso quando sabe-se integrar, em caráter de complementaridade, as habilidades dos integrantes do grupo.

Para fazer um trabalho em equipe é preciso ter paciência, uma vez que nem sempre é fácil entrar num acordo diante de opiniões diferentes. Desse modo, é essencial expor os posicionamentos de cada um de maneira moderada, procurando ouvir com boa vontade o que os outros querem expressar. É possível que surjam conflitos entre os componentes da equipe, porém é muito importante “ser profissional”, não deixando que isso impeça ou influencie negativamente no trabalho a ser realizado.

Para que o trabalho em equipe faça sentido é preciso saber o que deve ser feito em conjunto e o que cada um pode fazer separadamente. Saber dividir tarefas é essencial, não partindo do princípio de que se é o único que sabe realizar uma determinada tarefa. Compartilhar informações e responsabilidades está diretamente ligado ao sucesso do trabalho, desse modo, cada integrante do grupo deve saber dar o melhor de si e ao mesmo tempo ajudar aos outros.
Ao se realizar uma atividade em que várias pessoas trabalham juntas, é comum o surgimento de uma inclinação para a dispersão. Para que isso não ocorra, o planejamento e a organização são essenciais para que o trabalho em equipe seja produtivo. Durante o processo de produção deve-se constantemente fazer uma verificação entre os objetivos a que o grupo se propôs e o que está sendo alcançado.

O trabalho em equipe também pode ser visto como uma oportunidade de socialização, pois acaba sendo um contexto de convivência em que as pessoas podem se conhecer e aprender juntas.


profissionaisti.com.br imagem do google.






Escola Hermínia e o Projeto Meu Universo





















Trabalhos dos estudantes da Escola Herminia da Silveira Mello, Barra do Chapéu...

domingo, 11 de setembro de 2011

11 de setembro Dez anos depois....

Afeganistão

Para talibãs, 11/9 foi apenas um 'pretexto' para a guerra

Comunicado dos talibãs afirma sofrer injustiças com a invasão americana após o 11 de setembro

Soldados americanos em Kandahar, Afeganistão (Johannes Eisele/AFP)
Os afegãos sofrem há dez anos com as armas americanas, apesar de não terem desempenhado nenhum papel nos atentados do 11 de Setembro, informa comunicado dos talibãs em menção ao Estados Unidos no Afeganistão.
"A cada ano, o 11 de setembro desperta nos afegãos a lembrança de que não desempenharam nenhum papel no acontecimento, que apenas serviu de pretexto ao colonialismo americano para derramar o sangue de milhares de inocentes e miseráveis", escreveram os talibãs, na véspera do décimo aniversário dos atentados. "Depois disso, as atrocidades continuam", disseram ainda.
No poder desde 1996, o regime austero talibã foi derrubado depois da intervenção americana no Afeganistão, em 7 de outubro de 2001, por causa da recusa do país a entregar aos Estados Unidos Osama bin Laden. A partir daí, os talibãs passaram a combater as forças da Otan, com dois terços integrados por soldados americanos.
"Os americanos e seus aliados mataram dezenas de milhares de muçulmanos usando como pretexto esse evento ambíguo e perturbador, (...) destruindo aldeias, pomares, citando sempre, como motivo, injustificado, a guerra contra o terrorismo", diz o comunicado. Os talibãs também afirmam "reclamar, desde o começo, uma investigação imparcial" sobre o 11 de Setembro, obtendo como resposta dos Estados Unidos e da Otan o lançamento de "mísseis e armas envenenadas".

(Com agência France-Presse)
http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/talibas-11-9-foi-apenas-um-pretexto-e-afegaos-nao-sao-culpados

Site de imagens 3D com rotação de 360°

Caros professores, que tal conhecer o site e aparesentar aos estudantes imagens 3D com rotação de 360°.


IX Diálogo Interbacias Barra Bonita

Semana de muita discussão das questões ambientais, principalmente sobre o cuidado com as águas, garrafa peti fora do meio ambiente...

O Diálogo Interbacias de Educação Ambiental em Recursos Hídricos vem se consolidando como o maior evento de Educação Ambiental em Recursos Hídricos do Estado de São Paulo. 21 Comitês de Bacias Hidrográficas estão envolvidos na sua organização.
O Diálogo se destaca pela articulação dos educadores, com a participação dos representantes dos Comitês de Bacias e da Secretaria de Estado da Educação através de suas Diretorias de Ensino, dentre outras entidades de âmbito estadual e nacional.
Por essa razão, a partir deste ano o Diálogo Interbacias se torna itinerante sendo que o município de Barra Bonita/SP sediará o IX Diálogo, no Hotel Estância Barra Bonita, atendendo a crescente demanda de infra estrutura do evento.

O município de Barra Bonita está localizado no centro no Estado de São Paulo, facilitando o deslocamento e acesso dos participantes vindos dos mais diversos municípios do Estado.
Diálogo Interbacias comemora os “20 anos da Lei das Águas Paulista”
fonte: http://www.dialogointerbacias.org/

Apiaí marcando presença no emcontro.